Zapatero 1 - Bush 0
Através do Puxapalavra chego a uma notícia do Público que mostra como a actuação da administração Bush parece servir os interesses do terrorismo fundamentalista internacional.
Leitura especialmente recomendada a todos os iluminados que quiseram impingir a vitória de Zapatero sobre as mentiras de Aznar como um ponto a favor da Al-Qaeda.
4 Comments:
E reitero o que lá disse.
Não me parece que mesmo o mais liberal jornal dos States transcreva a conversa.
Caro Miguel,
Isso se acreditarmos na palavra de 2 terrorristas, que como se sabe são as pessoas mais credíveis do universo....
Quanto à vitória de Zapatero, viu-se como se vive em Espanha... basta um telefonema para se acabar com um jogo de futebol....
César, mas a evacuação do estádio era fundamental. Quem é que arriscaria? E depois, esses telefonemas, com ou sem bomba, já se verificavam antes do 11-M, de Zapatero e de Aznar.
Eu estava em Madrid nessa noite e não me senti mais inseguro do que da primeira vez que lá tinha estado. Aliás, apesar de tudo, de uma forma geral não me sinto inseguro em Espanha e as pessoas que lá conheço não parecem falar muito nisso.
De resto, com Zapatero (embora isso possa ter muito pouco a ver com ele) o Batasuna já veio tentar acabar com as acções terroristas da ETA. Não resultou como se sabe, mas até pode ser que seja nesta legislatura que a ETA conheça o seu último suspiro como movimento terrorista.
A palavra dos terroristas pode não ser (não é) a mais credível que existe. Mas nestas condições as peças até encaixam bem. Não é nada que não tenha sido já comentado por diversos analistas.
Por outro lado, quando falamos de confiança é interessante ver quais são os (maus) exemplos que a administração Bush tem dado. Isto sem querer ser inocente, porque é evidente que qualquer governo tem sempre os seus segredos.
Trocando por miudos:
Temos então que baixar a bolinha, não abrir a boca quando a moirama mata cineastas e jornalistas, achar que os belgas deixem de viver em Bruxelas porque não se enquadram no "multiculturalismo", aceitar a proibição de igrejas em países muçulmanos, pois os adeptos de mafoma não podem ser incomodados com o ruidoso credo cristão, etc e tal.
Antes a morte que tal sorte
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