Igualdade de oportunidades
A substituição, no Quadratura do Círculo, de José Magalhães (que vai para o Governo) por Jorge Coelho mostra que se trata explicitamente de uma representação partidária. Volto portanto à minha pergunta de há meses: por que é que nesse programa a direita tem dois representantes e a esquerda somente um?
Esta pergunta de Vital Moreira, no Causa Nossa, merece, efectivamente, ser respondida. Será que alguém se vai dar ao trabalho de justificar as escolhas?
3 Comments:
sendo ironico e a ironia não dirigida a si sugiro-lhe uma visita ao blogue "blasfemias" onde um conjunto de "liberais made in blasfémias" lhe poderá pegar na mão e leva-lo numa maravilhosa viagem atraves de conceitos de "liberdade editorial" ; "porque sim " ; os 4 que lá estão até são não liberais,etc,etc e onde a sua vida ,pós visita a este blogue humoristico terá concerteza todo um novo significado.
junte a isso uns editoriais de j.manuel fernandes e raul vaz ,mexa bem ;deixe requentar e passado 1 dia ,no maximo ; voçe abre a boca e diz ,repetidas vezes: o estado é mau,é mau...
oh miguel,
no canal 1, havia um programa onde apesar da direita ter maioria no parlamento, dos cinco convidados só tinha dois e a esquerda tinha 3. e ninguem dizia nada, e toda a gente achava democratico.... além do mais, no programa que refere, tenho muitas dúvidas em considerar que pacheco pereira "represente" o PSD. aliás, basta ouvir um qualquer programa para se ver isso...
Mas nesse programa do canal 1 era preciso votar alguma coisa para justificar a proporcionalidade dos representantes dos partidos? Não lhe parece um pouco descabido?
Quando num programa sai um elemento do CDS e é substituído por outro elemento do CDS, e quando, amis tarde, sai um elemento do PS e é substtuído por outro do PS, julgo que se pode identificar um padrão. Se os elementos são escolhidos em função da cor política, então faltam lá representantes de outros partidos. É isso que está em questão. O facto de JPP pertencer à heterodoxia do PSD, durante a liderança de PSL, é secundário. A questão principal é que há um défice de representatividade que ninguém se importa em esclarecer e muito menos corrigir.
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