terça-feira, maio 17, 2005

Sinais

Começo a óbvia a impressão de que o governador do Banco de Portugal foi incumbido da ingrata tarefa de sondar o país para o que aí vem. Hoje já se fala em cobrar portagens nas SCUTS e na peregrina ideia de aumentar o IVA para 21%, sem esquecer as inevitáveis reformas ou os subsídios de desemprego. Aqueles que protestarem menos já sabem o que os espera.
Dito isto, é evidente que a situação não pode continuar como está. Mas uma realidade também não invalida a outra.