A não-democracia
Alberto João Jardim decidiu dedicar a vitória de domingo à comunicação social do continente na verborreia que se lhe reconhece. É o oitavo mandato consecutivo de AJJ à frente dos destinos da Madeira. Se não se soubesse mais nada, a subtileza discursiva e o fenómeno de perpetuação no poder seriam suficientes para se perceber a saúde do sistema democrático na Madeira. Não se trata somente de vitórias da mesma força política, trata-se do exercício de um cargo pela mesma pessoa ao longo de duas décadas, o que, podendo parecer que não, ainda faz diferença.
Dizer que as pessoas votam não chega para definir uma democracia.
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