Visibilidade? Talvez... Benefícios? Not so much...
Durão Barroso recuou com a sua proposta de Comissão. Há quem defenda que este desaire é humilhante e enfraquece a Comissão, o que pode ser considerado preocupante para os pequenos Estados da UE que têm encontrado nela um confortável aliado. E também que DB poderia ter feito mais para evitar esta situação, por exemplo, adoptando uma posição mais flexível desde o início.
O ex-primeiro-ministro português tem, por isso, e à luz destas opiniões, responsabilidades acrescidas na fragilização da Comissão e dos pequenos Estados. Donde se poderá concluir, porventura, que a escolha de Durão Barroso para a presidência da UE não era necessariamente boa para Portugal.
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