quarta-feira, agosto 17, 2005

Uma questão civilizacional

Não devia ser permitido aos taxistas ouvir qualquer tipo de música durante a prestação do serviço de transporte de passageiros. E não devia de ser excluída a hipótese de atribuição de avultadas indemnizações aos clientes caso esta regra fosse quebrada.

4 Comments:

At 12:02 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Exactamente!

Mas deixe-me acrescentar ainda algumas coisas que me deixam louca de nervos:

devia ainda ser exigido por lei a limpeza interior do automóvel; a total proibição de fumar no interior; e a exigência de um pequeno teste de boas maneiras, com meia dúzia de questões apenas, para atribuição da licença para exercício do cargo.

 
At 10:02 da manhã, Blogger Miguel Silva said...

Já para não falar do desrespeito pelas regras de trânsito e de ter de explicar onde é a rua para onde queremos ir e qual o melhor caminho para lá chegar.

 
At 7:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

bem... não resisto a contar uma das últimas que me aconteceu, se tiver paciência e interesse em ler.

...um taxista mais ou menos da minha idade (com bom ar... não fossem o brinco, a pulseira, o colar, a camisa aberta e uma tatuagem no antebraço)... Depois de lhe dizer o nome da rua para onde queria ir, mas antes de começar a marcha do veículo, voltou-se para trás olhou-me nos olhos e disse: "não te assustes que eu não sei andar devagar!"
Creio que nem sei bem o que senti, só sei que absolutamente atónita, respondi: "então espere só um minuto, por favor..." abri a porta e saí.

hahahahaha!! hoje rio, mas na altura levei tempo a digerir aquilo e a pensar no que devia realmente ter feito....

 
At 12:14 da manhã, Blogger Miguel Silva said...

Está boa essa. Também já me aconteceu fazer contas com um táxi ao fim dos dois primeiros quarteirões que percorremos.

As caixas de comentários estão cá para serem usadas, ok?

 

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