Certo?
Certíssimo. Aliás, isso nem é novidade nenhuma. Pois não? Assim de repente, consigo lembrar-me logo de um ou dois nomes que personificam esta forma de estar na política. Por exemplo, sem querer estar a fazer acusações em concreto, posso adiantar um político bastante conhecido, que ainda há poucos dias comemorou o segundo aniversário de uma vitória eleitoral e cujo último nome começa por B e acaba em O e pelo meio tem as letras ‘arros’. Ou outro que, apesar dos esforços, nunca conseguiu ser candidato às eleições legislativas e que, traumatizado, se vai candidatando a tudo e mais alguma coisa que lhe apareça à frente, desde clubes de futebol a Câmaras Municipais, até a cargos para os quais as eleições mais próximas só terão lugar daqui a uns dois anos. Mas a lista podia continuar. Se podia...
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