quinta-feira, agosto 25, 2005

Qualquer coisa que não bate certo

O vice de Rui Rio lança umas acusações pouco definidas sobre o poder local, que confirmam uma suspeição há muito generalizada, mas que pouco ou nada acrescentam de concreto a essa suspeição, e meio mundo vem escrever sobre isso.
O candidato a presidente da Câmara Municipal de Lisboa, ex-ministro e ex-presidente da mesma autarquia, admite publicamente, sem margens para equívocos, que se preparava para pagar apoios políticos com o erário público (porque era disso que se tratava) e o assunto, que merece ser escândalo nacional e custar a carreira política ao candidato, passa perfeitamente incólume.